VISÃO GERAL
1 INTRODUÇÃO
2 TIPOS DE TESTES HIDRÁULICOS
2.1 Testes de bombeamento
2.2 Testes de lesma
2.3 Testes com Packers
2.4 Organização do texto
PARTE 1: TESTES DE BOMBEAMENTO
3 CONCEITUANDO O FLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA POÇOS
3.1 Desenvolvimento do cone de depressão sob condições transitórias
3.2 O cone de depressão em condições de estado estacionário
4 DEFINIR UM PROPÓSITO, PROJETAR E CONDUZIR UM TESTE DE BOMBEAMENTO
4.1 Finalidade
4.2 Compilando e interpretando conjuntos de dados existentes
4.3 Dados de projeto e construção de poços de bombeamento e observação
4.3.1 Projeto de Poços de Bombeamento e Observação
4.3.2 Espaçamento do poço de observação
4.4 Componentes e projeto de teste de bombeamento
4.4.1 Selecionando a taxa de bombeamento
4.4.2 Selecionando a duração do teste de bombeamento
4.4.3 Escolhendo uma bomba e fonte de alimentação
4.5 Cronogramas de medição de nível de água e descarga
5 EXECUÇÃO DE TESTE E ANÁLISE DE DADOS
5.1 Medição e registro dos níveis de água
5.2 Estabelecendo condições de linha de base e tendências do nível da água
5.3 Métodos para medir e manter uma taxa de bombeamento
5.4 Análise de dados
5.4.1 Corrigindo dados de nível de água
5.4.2 Determinando a taxa de bombeamento de teste para análise
5.5 Notas para execução de teste bem-sucedida
6 MATEMÁTICA DO FLUXO PARA UM POÇO DE BOMBEAMENTO
6.1 Usando coordenadas polares
6.2 Desenvolvimento de Equações Descrevendo as Respostas do Aquífero ao Bombeamento
6.2.1 Aquíferos Confinados
6.2.2 Aquíferos não confinados
6.3 Suposições Gerais Usadas para Desenvolver Equações Hidráulicas de Poços Analíticos
7 THIEM MODELOS ANALÍTICOS DE ESTADO ESTACIONÁRIO PARA BOMBEAMENTO DE AQUÍFEROS CONFINADOS E NÃO CONFINADOS
7.1 Condições de estado estacionário em um sistema de águas subterrâneas confinado
7.2 Condições de estado estacionário em um aquífero não confinado
7.3 Uma oportunidade de trabalhar com dados de teste de bombeamento em estado estacionário
8 MODELO ANALÍTICO TRANSIENTE PARA BOMBEAMENTO DE UM AQUÍFERO TOTALMENTE CONFINADO
8.1 Formulação da Equação de Theis
8.2 Usando a equação de Theis para prever rebaixamentos em aquíferos totalmente confinados
8.3 Calculando T e S a partir de dados de teste hidráulico usando o método de Theis
8.3.1 Método de correspondência de curvas Theis
8.3.2 Método da Linha Reta de Cooper Jacob
8.3.3 Método de rebaixamento de distância de Cooper-Jacob
8.3.4 Analisando dados de recuperação
8.3.5 Teste de bombeamento de descarga variável
8.3.6 Aplicabilidade dos métodos apresentados nesta seção
8.4 Uma oportunidade de trabalhar com dados de teste de bombeamento de um aquífero confinado
9 MODELOS ANALÍTICOS TRANSITÓRIOS PARA BOMBEAMENTO EM UM AQUÍFERO CONFINADO COM VAZAMENTO
9.1 Formulação de Equações para Tratar de Condições Confinadas com Vazamento
9.2 Solução de Hantush-Jacob (Confinado com Vazamento – Sem Água Liberada do Armazenamento do Aquitarde)
9.2.1 Formulação da equação de Hantush-Jacob
9.2.2 Prevendo o rebaixamento em um sistema confinado com vazamento com a equação de Hantush-Jacob
9.2.3 Dados de teste de bombeamento de um aquífero confinado com um leito confinado com vazamento sem água adicional liberada do armazenamento do aquitarde
9.2.4 Método de Correspondência da Curva de Hantush-Jacob para um Teste de Bombeamento em um Aquífero Confinado com Vazamento de Leito Sem Água Liberada do Armazenamento do Aquitarde
9.2.5 Método de Ponto de Inflexão de Hantush para um Teste de Bombeamento em um Aquífero Confinado com Leito Confinado com Vazamento sem Água Liberada do Armazenamento do Aquitarde
9.3 Equação de Hantush para um sistema confinado com vazamento com água liberada do armazenamento em leito confinado
9.3.1 Usando a equação de Hantush para prever o rebaixamento em unidades confinadas com vazamento com água liberada do armazenamento no leito confinado
9.3.2 Método de correspondência da curva de Hantush para calcular T e S de um teste de bombeamento em unidade confinada com vazamento com armazenamento de aquitarde
9.4 Uma oportunidade de trabalhar com dados de teste de bombeamento de um aquífero confinado com vazamento
10 MODELOS ANALÍTICOS TRANSITÓRIOS PARA BOMBEAMENTO DE UM AQUÍFERO NÃO CONFINADO
10.1 Aproximando a resposta de bombeamento de aquíferos não confinados usando sua abordagem
10.1.1 Análise de Teste de Bombeamento
10.2 Formulando equações para representar a resposta de rendimento retardado
10.3 Formulando análise de rendimento retardado
10.3.1 Desenvolvimento matemático de um método de análise de rendimento retardado
10.4 Computando T e S a partir de dados de teste de aquíferos
11 EFEITOS DA INTERFERÊNCIA DE POÇOS, LIMITES E ANISOTROPIA DO AQUÍFERO NO REBAIXAMENTO
11.1 Interferência de poço
11.2 Usando a superposição para representar condições de contorno simples
11.2.1 Metodologia do poço de imagem
11.2.2 Limites lineares impermeáveis e de recarga
11.3 Desenvolvimento de cones de depressão em material heterogêneo anisotrópico
11.4 Uma oportunidade de usar a hidráulica do poço para avaliar a interferência do poço na presença de um limite de recarga
12 ESTIMANDO PROPRIEDADES HIDROGEOLÓGICAS USANDO UM ÚNICO POÇO DE BOMBEAMENTO
12.1 Considerações especiais ao usar dados de rebaixamento de um poço de bombeamento
12.1.1 Penetração Parcial
12.1.2 Perda de poço e uso de testes de rebaixamento em etapas para avaliar a perda
12.1.3 Interferência de poço
12.1.4 Outras condições que afetam o rebaixamento do poço de bombeamento
12.2 Métodos de rebaixamento e correspondência de curvas de recuperação para um único poço de bombeamento
12.2.1 Analisando dados de rebaixamento de tempo
12.2.2 Analisando dados de recuperação
12.3 Aproximação da Transmissividade em Estado Estacionário
12.4 Testes de Desempenho, Dados de Capacidade Específica e Estimativa T
12.4.1 Cuidados ao usar os resultados do teste de desempenho
12.4.2 Métodos para estimar a transmissividade a partir de testes de desempenho
12.4.3 Usando a capacidade específica para estimar a transmissividade assumindo condições de estado estacionário
12.4.4 Usando dados de capacidade específica para estimar a transmissividade assumindo condições transitórias
12.4.5 Equações básicas que relacionam a capacidade específica à transmissividade
12.5 Uma oportunidade para avaliar propriedades hidrogeológicas usando dados de um poço de bombeamento
13 USANDO SOFTWARE PARA ANALISAR DADOS DE TESTE HIDRÁULICO COM UM POÇO DE BOMBEAMENTO
13.1 Pacotes de software de análise de teste de bombeamento
13.2 Métodos de plotagem de dados e correspondência de curvas
PARTE 2: TESTES DE SLUG
14 ESTIMANDO PROPRIEDADES HIDROGEOLÓGICAS USANDO UM ÚNICO POÇO NÃO BOMBEADO
14.1 O Teste da Lesma
14.2 Executando um teste de slug
14.2.1 Avaliação do ambiente hidrogeológico e construção de poços
14.2.2 Considerações especiais para sistemas de lençóis freáticos
14.2.3 Troca livre de água com a formação
14.2.4 Elevação e descida do nível da água
14.2.5 Registrando a mudança do nível da água
14.2.6 Repetibilidade do teste
14.3 Dados de campo: Respostas do nível de água superamortecido, subamortecido e criticamente amortecido a testes de lesma
14.4 Métodos para interpretar testes de lesma superamortecidos
14.4.1 Método de teste de lesma de Hvorslev
14.4.2 Método de teste de Bouwer e Rice Slug
14.4.3 Método de teste de lesma Cooper-Bredehoeft-Papadopulos
14.4.4 Método de teste de lesma KGS
14.5 Método para interpretar testes de slug subamortecidos
14.5.1 Desenvolvimento de equações de curva de tipo
14.5.2 Modelo de Bouwer e Arroz High-K Não Confinado
14.5.3 Modelo Hvorslev Confinado-High-K
14.5.4 Respostas transitórias do teste de slug
14.6 Software disponível para analisar testes de slug
14.7 Uma oportunidade para avaliar propriedades hidrogeológicas usando dados de teste de lesma
PARTE 3: TESTES DE EMBALAGEM
15 TESTES HIDRÁULICOS BÁSICOS COM EMPACOTADORES
15.1 O Teste do Packer
15.1.1 Selecionando o intervalo de teste
15.1.2 Configurando o sistema de empacotamento
15.2 Métodos de teste e análises
15.2.1 Testes de slug
15.2.2 Testes de bombeamento de taxa constante
15.2.3 Teste de injeção/retirada constante da cabeça
15.2.4 Teste de injeção de taxa de degrau (teste de Lugeon)
15.2.5 Teste da haste de perfuração
16 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS PARA CARACTERIZAR SISTEMAS DE BAIXA PERMEABILIDADE, AQUITARDES
16.1 Propriedades dos Aquitardes
16.2 Métodos de teste usados para estimar as propriedades do aquitarde
16.2.1 Métodos internos
16.2.2 Métodos externos
17 EMBRULHAR
18 EXERCÍCIOS
19 REFERÊNCIAS
20 CAIXAS
Caixa 1 Amostras de papel milimetrado para métodos de correspondência de curvas
Caixa 2 Estimativa da capacidade de armazenamento e armazenamento específico (Ss)
Caixa 3 Aplicação da teoria do poço de imagem quando dois limites lineares estão presentes
Caixa 4 Eficiência do poço de produção
Caixa 5 Aqtesolv
Caixa 6 Aquífero V12
Caixa 7 Aquiferwin32 V6
Caixa 8 Software usado para analisar testes de slug
Caixa 9 Métodos laboratoriais usados para determinar as propriedades hidráulicas de aquitardes e formações de baixa permeabilidade
Caixa 9.1 Permeâmetro de cabeça descendente (modificado da caixa 4.3 de Woessner e Poeter (2020)
Caixa 9.2 Teste de permeabilidade triaxial
Caixa 9.3 Consolidômetro
Caixa 10 Reprodução de figuras de Rowe e Nadarajah (1993) Fatores de correção
Caixa 11 Aqtesolv Soluções para Exercícios
Caixa 11.1 Solução de Aqtesolv para o Exercício 2
Caixa 11.2 Solução de Aqtesolv para o Exercício 3 A e B
Caixa 11.3 Solução de Aqtesolv para o Exercício 5
Caixa 11.4 Aqtesolv Solução para o Exercício 7
21 SOLUÇÕES DE EXERCÍCIOS
22 SOBRE OS AUTORES