CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
1.1 Antecedentes
1.2 Finalidade
1.3 Como usar este documento
1.4 Método de Investigação
1.5 Natureza e Papel dos Modelos Conceituais
CAPÍTULO 2: FATORES DE VULNERABILIDADE DO AQUITARDE
2.1 Tipos de Aquitardes
2.2 Suscetibilidade de Aquíferos e Poços Regionais
2.3 Vias de transporte
2.4 Tipos de contaminantes
CAPÍTULO 3: ESTRATIGRAFIA E LITOLOGIA: DETERMINANDO A PRESENÇA E EXTENSÃO DE AQUITARDES
3.1 Mapeamento Regional de Aquitardes com Perfis Litológicos
3.2 Mapeamento Regional de Aquitardes com Métodos Geofísicos
3.3 Eletromagnetismo no domínio do tempo, um exemplo de geofísica de superfície
3.4 Correlação de perfis geofísicos de poços
CAPÍTULO 4: MÉTODOS DE PERFURAÇÃO EM ESTUDOS DE AQUITARDE
4.1 Perfuração de trado de haste oca
4.2 Perfuração de Empurrão Direto
4,3 Perfuração de rocha
4.4 Perfuração Rotosônica
4.5 Perfuração Rotativa
CAPÍTULO 5: OBSERVAÇÕES DE FUROS DE SONDAGEM E TESTEMUNHOS
5.1 Vedação temporária de furos em ambientes litificados
5.2 Técnicas de visualização de poços
5.3 Registro Gama Natural
5.4 Registro de resistividade normal
5.5 Registro de pinça de poço
5.6 Radiografia X para Identificação de Estrutura em Testemunhos
5.7 Medições em escala central de propriedades físicas
CAPÍTULO 6: ENSAIO E AMOSTRAGEM DE FUROS A CÉU ABERTO
6.1 Teste de empacotador em poços
6.2 Amostragem de águas subterrâneas usando empacotadores Straddle
6.3 Registros de temperatura e condutividade elétrica do fluido
6.4 Registros do medidor de vazão de poço
CAPÍTULO 7: INSTRUMENTAÇÃO DE POÇOS
7.1 Piezômetros de tubo vertical
7.2 Transdutores enterrados
7.3 Sistemas de monitoramento multinível discreto em profundidade
CAPÍTULO 8: ESTIMANDO A CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE AQUITARDES
8.1 Estimando a condutividade hidráulica vertical de um cone de depressão mapeado
8.2 Medição de condutividade hidráulica usando testes de lesma
8.3 Análise de dados obtidos de Straddle Packers
8.4 Testes de bombeamento para avaliação do aquitarde
8.5 Estimativas de condutividade hidráulica a partir da calibração do modelo numérico
CAPÍTULO 9: AVALIANDO O TRANSPORTE DE CONTAMINANTES ATRAVÉS DE AQUITARDES
9.1 Cálculo analítico simples do escoamento vertical através de um aquitarde
9.2 Estimativas baseadas em modelos numéricos de fluxo e transporte
9.3 Análise Química de Testemunhos
9.4 Distribuições de isótopos ambientais em águas subterrâneas
9.5 Trítio
9.6 Oxigênio-18 e deutério
9.7 Espécies e Parâmetros Químicos Inorgânicos Dissolvidos
9.8 Teste de vírus transmitido pela água
9.9 Avaliação das vias de DNAPL
CAPÍTULO 10: INTEGRANDO INFORMAÇÕES EM ESCALAS REGIONAIS E LOCAIS – UMA ESTRUTURA PARA GERENTES DE SERVIÇOS PÚBLICOS
10.1 Uma abordagem gradual para a avaliação do aquitarde
APÊNDICE A: O LOCAL DE ESTUDO DO AQUITARDE DE NINE SPRINGS
A.1 Fundo
A.2 Seleção do local
A.3 Geologia e Hidrogeologia
A.4 Métodos de campo
A.5 Resultados e conclusões do site de Nine Springs
APÊNDICE B MODELOS CONCEITUAIS: EAU CLAIRE AQUITARD
B.1 Modelo Conceitual Geológico
B.2 Modelo Conceitual do Sistema de Fluxo
B.3 Modelo conceitual de transporte de contaminantes através do Aquitarde Eau Claire
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
ABREVIATURAS